Hábito Destruidor de Prosperidade em Pessoas de 28 a 60 Anos

O Hábito Emocional Destruidor que Sabota Sua Prosperidade

Existe um hábito emocional que é profundamente destrutivo, manifestando-se frequentemente em indivíduos entre 28 e 60 anos. Se você se identifica com o vício nesse comportamento, saiba que ele pode estar minando áreas importantes da sua vida.

O aspecto mais curioso sobre este hábito é que ele é majoritariamente inconsciente. A sociedade nos treinou a acreditar que este era o caminho correto a seguir, fazendo com que realizemos ações erradas sob a ilusão de que estamos fazendo o certo. Superar isso pode ser difícil e, sim, doloroso, mas a aplicação das mudanças na sua vida trará resultados significativos.

Ao longo da minha jornada como professor, palestrante e empresário, ajudando diversas pessoas, notei que uma grande porcentagem (cerca de 70% a 80% mulheres e 20% a 30% homens), a partir dos 28 anos, começa a sofrer mais com isso. Seja pela idade ou pelo acúmulo de experiências, a prosperidade e a felicidade parecem estagnar.

A pessoa pode intensificar seus estudos, dedicar-se mais, ou até mesmo aumentar sua prática espiritual – rezar mais, frequentar a igreja ou se espiritualizar de outras formas –, mas o problema persiste. O momento da virada de chave acontece quando, após ajustes, a pessoa percebe que as coisas estão, finalmente, começando a dar certo. E é justamente sobre esse hábito que precisamos conversar.

O Vício Inconsciente: Colocando o Outro em Primeiro Lugar

O ponto crucial aqui é identificar o “botão certo” a ser apertado para liberar as travas da sua vida. Para muitos, a felicidade parece estar sempre no outro. Fomos ensinados a valorizar a necessidade de ser amado, aceito e, principalmente, a colocar os outros à nossa frente.

Por que agimos assim? A razão é simples: ao agradar o outro, sentimos que recebemos amor e nos sentimos importantes. Infelizmente, isso cria o que chamo de “circuito do caos”: viver a vida do outro. Quem está focado em viver a vida alheia não tem tempo para viver a própria vida.

Podemos usar a metáfora da garrafa: se a água que está dentro dela vaza para encher outro recipiente, a garrafa se esvazia. Quando focamos a vida na história, nos problemas e nas necessidades dos outros, deixamos de nutrir a nossa própria existência.

A Fuga de Si Mesmo e a Perda de Vitalidade

Por que buscamos viver a vida do outro? Embora pareça que estamos sendo altruístas, a verdade é que a maioria das pessoas não está realmente interessada no bem do próximo, mesmo que seja um filho, cônjuge ou parente. Quando o cuidado com o outro consome 40%, 50% ou 70% da nossa energia vital, algo está muito errado.

Isso acontece porque criamos o vício de atrelar nossa aceitação, autoestima, confiança e amor próprio à aprovação externa. Esse estado de “encontramento” — sentir-se completo e em paz consigo mesmo — é impossível de ser alcançado quando dependemos da aprovação alheia. O nome disso é vício de aprovação, aceitação ou amor do outro.

Quanto mais dependemos disso, menos prosperamos. A nossa casa, a nossa energia, é onde nós estamos. Quando fugimos de nós mesmos para estar no outro, ficamos vazios. Ao ficarmos vazios, perdemos vitalidade, poder pessoal, magnetismo e ânima. E, consequentemente, perdemos o nosso brilho e a nossa prosperidade.

Prosperidade Verdadeira vs. Riqueza

É importante distinguir prosperidade de riqueza. Um trabalho que gera muito dinheiro pode trazer riqueza, mas não garante felicidade. Há inúmeras pessoas multimilionárias infelizes e, inversamente, muitas pessoas com menos recursos que são felizes. Embora haja uma maior tendência de pessoas ricas serem felizes por terem as necessidades básicas atendidas, o ideal é que a prosperidade venha acompanhada da felicidade e do dinheiro, transformando você em uma pessoa genuinamente próspera, e não apenas rica.

Exercício de Autoavaliação

Para começar a identificar este hábito destrutivo, reflita sobre os últimos sete dias:

* Quanto tempo você viveu em função do outro?
* Quão alta estava sua frustração, mágoa ou dependência emocional?
* Sua felicidade estava atrelada ao que as pessoas ao seu redor fizeram ou deixaram de fazer?

Outra pergunta crucial: quanto dos seus sonhos são realmente seus?

* Seus sonhos são sobre morar em determinado lugar, viajar, adquirir um carro ou habilidade específica?
* Ou seu foco é sempre o bem-estar do seu filho, da sua esposa, ou como o mundo deveria ser?

O seu sonho nunca é sobre você; é sempre sobre os outros. Este é o hábito destruidor de viver a vida alheia. Quem vive a vida dos outros se esvazia e não prospera.

O Risco da Máscara da Caridade

Muitas vezes, mascaramos essa dependência como caridade ou como o papel de um bom cristão, mas estamos fazendo um grande mal a nós mesmos. A sua vida é você. Ao pular para a vida de outra pessoa, você deixa de ser você. A sua energia vital é para cuidar de si, mas ela está sendo emanada para o outro. Quando pensamos apenas no outro, a força interna destinada a cuidar de nós está sendo direcionada para fora.

Isso aumenta drasticamente a chance de vivermos em frustração e mágoa. Especialmente as mulheres, que muitas vezes se veem numa espécie de “ditadura do cuidado”, onde a responsabilidade abusiva de cuidar dos outros é imposta desde a infância (brincadeiras com bonecas e fogões, por exemplo, reforçam essa ideia).

Cuidar do outro faz parte da dinâmica humana, mas cuidar demais leva à perda de si mesmo. São essas mesmas pessoas que, ao verem o outro se afastar, enfrentam depressão ou bloqueios, pois nunca fizeram nada por si. O nome disso é carência.

A Busca por Validação Externa

Se você tem esse hábito terrível, é porque deseja que o outro o valide. Se você busca validação externa, jamais se sentirá suficiente, pois a validação verdadeira vem de dentro. Quando o outro determina seu valor, seu preço, se você é bonito ou o quanto você merece ser feliz ou prosperar, tudo está errado.

Você precisa saber sobre si em primeiro lugar. Os outros são, simplesmente, os outros. Para muitos, especialmente pais e mães, focar em si mesmo pode parecer egoísmo. No entanto, a pior forma de se destruir é esquecer de si mesmo.

A melhor forma de viver com prosperidade é encontrar o valor em si antes que os outros precisem encontrá-lo. Se você permite que os outros determinem seu valor, sua felicidade está nas mãos deles.

Momento de Aceleração e Reconhecimento

É um momento especial, e como forma de comemoração, uma oportunidade especial está sendo oferecida. Um grande movimento de aceleração de prosperidade, chamado **circuito brilha prosperidade**, está disponível por tempo limitado. Durante uma semana, haverá condução para um grande movimento de transformação. Ao final, haverá um presente especial: o livro “Pense como os Milionários”.

Este é um processo gratuito, mas exige comprometimento; caso contrário, não vale a pena participar. Se você deseja ser tudo que nasceu para ser, esta é uma grande força que será oferecida. Lembre-se: prosperar é apertar um botão. Ao descobrir qual é o seu, você prospera.

Reflita sobre o que foi compartilhado neste artigo e trabalhe para eliminar este hábito. Não será fácil, mas é totalmente possível.