Confederação Galáctica: O Código Galáctico

Fenômenos Astronômicos e a Influência no Sistema Solar

Observações recentes trouxeram à tona interações complexas dentro do nosso sistema solar, envolvendo forças galácticas, movimentos orbitais e a influência de objetos celestes massivos, como cometas.

O Efeito de uma Erupção Solar

Durante um evento de observação, foi possível notar uma erupção solar que teve um impacto notável em um cometa. Notou-se que essa erupção solar conseguiu, de fato, mover o cometa, afastando-o da região observada.

Esse movimento de afastamento é significativo, especialmente quando consideramos o braço mecânico que sustenta o disco de proteção. Este mecanismo existe para evitar que a lente de observação seja danificada ou “queimada” pela intensidade do corpo celeste principal (o Sol).

A observação demonstrou que a força da erupção solar foi capaz de empurrar o cometa para longe.

A Questão da Órbita e a Massa do Cometa

Com base na magnitude do evento, levantou-se a questão sobre a influência gravitacional que um objeto daquele tamanho exerceria ao cruzar a órbita de Mercúrio.

A expectativa teórica é que o campo gravitacional de um objeto tão massivo, ao entrar na órbita de Mercúrio, deveria ter puxado o planeta diretamente para o Sol.

Além disso, observou-se a cauda do cometa quando ele estava próximo ao Sol. Notavelmente, a cauda ainda se estendia até a órbita da Terra, sugerindo uma influência gravitacional considerável.

A discussão prosseguiu sobre as implicações se essa influência gravitacional tivesse alterado significativamente a órbita da Terra:

  • Cálculos indicam que uma mudança significativa na órbita da Terra teria gerado eventos catastróficos na superfície do planeta, como ondas de maré em grande escala.
  • Tais eventos não foram observados, indicando que a órbita terrestre não foi drasticamente alterada.

Concluiu-se que qualquer mudança significativa, como a entrada de Mercúrio na órbita solar devido à atração gravitacional do cometa, resultaria em grandes perturbações. Uma das hipóteses levantadas é que fomos agraciados com uma nova chance ou um “livramento”.

Observações de Cometas Adicionais

Em um mapa de atualização, foram identificadas duas passagens de cometas em rápida sucessão, um seguindo o outro.

Ao reproduzir a cena em câmera lenta, foi possível ver o primeiro cometa, que já era considerado enorme, seguido de perto pelo segundo.

Ainda que os cometas estivessem entrando em um ângulo específico, a ausência de grandes distúrbios orbitais levanta a reflexão: “Por que estamos aqui?”

Uma das análises sugere que estamos, neste momento, “flutuando em graça”, sob a proteção de algo ou alguém.

Contexto Histórico e Previsões

Em relação às previsões de corpos celestes, houve menções a textos antigos que apontavam o retorno de um objeto de grande porte.

Apesar de uma previsão de 10.000 anos, a observação do cometa ocorreu com um desvio de apenas duas semanas em relação ao que havia sido predito em textos sumérios. Aparentemente, o cometa, descrito como duas vezes o tamanho de Júpiter, não foi notado por aqueles que esperavam a chegada do “Planeta X”, que teriam se desapontado com sua ausência.

Apesar do pequeno desvio temporal na previsão, a coincidência de a observação do cometa ter ocorrido logo ao amanhecer, visível da costa oeste, foi notada. O objeto foi visível no início do inverno passado.